Boa tarde,
Pessoal,
Ontem dia 29/06/2009 defendemos nosso projeto experimental .
Um dos dias mais importantes da minha vida e ficará marcado pra sempre...
" Rádio- Panorama,Linguagem e experimentação"
O projeto de nossas vidas !!!!!!!!!
Apos a patente do roteiro, a radionovela será divulgada... Aguardem !!!!!!!!!!!!!!!
Abraços
Denise Rosária Coleta
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
RÁDIO: Panorama, Linguaem e Experimentação
Ao longo dos anos, o rádio vem se destacando como um importante meio de comunicação de massa. Ele é o mediador das trocas e interações existentes entre o locutor e o ouvinte. Portanto, este projeto experimental se justifica pela importância do rádio como meio de comunicação que, através da utilização de elementos como voz, entonação, efeitos sonoros, música e o silêncio - essenciais para compor o ambiente radiofônico - suscitam o imaginário do ouvinte e auxiliam na decodificação da mensagem transmitida, seja pelas informações por ele veiculadas ou pelas experimentações do ouvinte.
Para orientar o desenvolvimento deste projeto a fim de traçar num panorama histórico a atuação do rádio no Brasil, compreender os elementos sonoros que constituem a linguagem radiofônica e resgatar histórias que fazem parte da cultura popular, se fez necessário pesquisar autores que discutem a importância do rádio no Brasil – Gisela Ortriwano - aqueles que contextualizam a produção radiofônica ao traçarem um panorama histórico do meio tais como Liana Milanez, Cyro César e aqueles que abordam a linguagem radiofônica -, Júlia Lúcia de Oliveira Albano da Silva, Armand Balsebre, Robert McLeish, Werner Klippert, Ricardo Haye e Eduardo Meditsch.
Decidimos produzir uma radionovela por se tratar de um formato de programa que possui potencial expressivo da linguagem radiofônica e através da utilização de locução, músicas e efeitos sonoros, permite ao ouvinte recriar imagens sonoras e exemplifica o potencial expressivo do meio. Assim desenvolvemos uma radionovela cujo conteúdo se relaciona com a cultura popular e ao adaptar uma lenda que pertence ao imaginário da sociedade e folclore brasileiros, buscamos suscitar nos ouvintes, emoções semelhantes àquelas que ela proporcionava na “Era de Ouro do Rádio” no Brasil.
Escolhemos trabalhar com a linguagem radiofônica, por acreditarmos que tal linguagem - que faz uso de elementos sonoros para sugerir imagens diversas por meio de associação com o repertório cultural do ouvinte - possa permitir uma reflexão sobre tais trocas simbólicas mediadas pelo mass medium.
De acordo com a metodologia utilizada descrita no capítulo 2, realizamos inicialmente uma pesquisa bibliográfica a respeito de conceitos utilizados ao longo de todo o trabalho, tais como folclore e a cultura popular. Realizamos ainda uma pesquisa bibliográfica acerca da história do rádio a fim de traçar um panorama histórico contextualizando a produção radiofônica e a relevância do meio para a comunicação no país.
Tal pesquisa ainda contemplou a produção cultural de massa no rádio no período do seu apogeu e o surgimento de programas populares que faziam uso do poder de sugestão do rádio, como por exemplo, a radionovela, cuja produção é uma proposta do nosso trabalho. Para a realização dessa produção, cumprimos todas as etapas de desenvolvimento de uma radionovela: definição do tema, roteirização, pré-produção (escolha dos efeitos sonoros, vozes e trilha musical), gravação e edição.
Conforme José Luiz Braga (2001) em “Constituição do Campo da Comunicação”, o objeto de estudo do Campo da Comunicação é “uma espécie de mediação cotidiana do conjunto das relações sociais, da difusão de idéias e da formação das condutas que têm lugar na sociedade”, ou seja, “é observar como a sociedade conversa com a sociedade”. Portanto, este projeto é um objeto da comunicação por ser tratar de um formato de programa a ser veiculado no rádio, uma vez que ele permite uma discussão sobre trocas simbólicas e práticas sociais por ele mediadas e por ser um dos principais meios de comunicação do país, permitindo possibilidades diversas de sugestão de sentido para o ouvinte, a partir de seus elementos sonoros.
Preferimos trabalhar com esse meio de comunicação, por ser considerado “popular” e acessível a uma grande parcela da sociedade atualmente. Fizemos uso da linguagem radiofônica ao construirmos uma narrativa que faz uso de tal associação possibilitando assim a sugestão de imagens sonoras diversas.
Para orientar o desenvolvimento deste projeto a fim de traçar num panorama histórico a atuação do rádio no Brasil, compreender os elementos sonoros que constituem a linguagem radiofônica e resgatar histórias que fazem parte da cultura popular, se fez necessário pesquisar autores que discutem a importância do rádio no Brasil – Gisela Ortriwano - aqueles que contextualizam a produção radiofônica ao traçarem um panorama histórico do meio tais como Liana Milanez, Cyro César e aqueles que abordam a linguagem radiofônica -, Júlia Lúcia de Oliveira Albano da Silva, Armand Balsebre, Robert McLeish, Werner Klippert, Ricardo Haye e Eduardo Meditsch.
Decidimos produzir uma radionovela por se tratar de um formato de programa que possui potencial expressivo da linguagem radiofônica e através da utilização de locução, músicas e efeitos sonoros, permite ao ouvinte recriar imagens sonoras e exemplifica o potencial expressivo do meio. Assim desenvolvemos uma radionovela cujo conteúdo se relaciona com a cultura popular e ao adaptar uma lenda que pertence ao imaginário da sociedade e folclore brasileiros, buscamos suscitar nos ouvintes, emoções semelhantes àquelas que ela proporcionava na “Era de Ouro do Rádio” no Brasil.
Escolhemos trabalhar com a linguagem radiofônica, por acreditarmos que tal linguagem - que faz uso de elementos sonoros para sugerir imagens diversas por meio de associação com o repertório cultural do ouvinte - possa permitir uma reflexão sobre tais trocas simbólicas mediadas pelo mass medium.
De acordo com a metodologia utilizada descrita no capítulo 2, realizamos inicialmente uma pesquisa bibliográfica a respeito de conceitos utilizados ao longo de todo o trabalho, tais como folclore e a cultura popular. Realizamos ainda uma pesquisa bibliográfica acerca da história do rádio a fim de traçar um panorama histórico contextualizando a produção radiofônica e a relevância do meio para a comunicação no país.
Tal pesquisa ainda contemplou a produção cultural de massa no rádio no período do seu apogeu e o surgimento de programas populares que faziam uso do poder de sugestão do rádio, como por exemplo, a radionovela, cuja produção é uma proposta do nosso trabalho. Para a realização dessa produção, cumprimos todas as etapas de desenvolvimento de uma radionovela: definição do tema, roteirização, pré-produção (escolha dos efeitos sonoros, vozes e trilha musical), gravação e edição.
Conforme José Luiz Braga (2001) em “Constituição do Campo da Comunicação”, o objeto de estudo do Campo da Comunicação é “uma espécie de mediação cotidiana do conjunto das relações sociais, da difusão de idéias e da formação das condutas que têm lugar na sociedade”, ou seja, “é observar como a sociedade conversa com a sociedade”. Portanto, este projeto é um objeto da comunicação por ser tratar de um formato de programa a ser veiculado no rádio, uma vez que ele permite uma discussão sobre trocas simbólicas e práticas sociais por ele mediadas e por ser um dos principais meios de comunicação do país, permitindo possibilidades diversas de sugestão de sentido para o ouvinte, a partir de seus elementos sonoros.
Preferimos trabalhar com esse meio de comunicação, por ser considerado “popular” e acessível a uma grande parcela da sociedade atualmente. Fizemos uso da linguagem radiofônica ao construirmos uma narrativa que faz uso de tal associação possibilitando assim a sugestão de imagens sonoras diversas.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
PUBLICIDADE 2.0 COM RETORNO DE MOTOR DE CARRO 1.0
PUBLICIDADE 2.0 COM RETORNO DE MOTOR DE CARRO 1.0
Se temos uma nova Web, haverá uma nova publicidade, na sua versão 2.0?
Fábio Witzki afirma que “a chamada Web 2.0, aquela que nunca estará pronta, possibilita que milhares de indivíduos se tornem produtores de conteúdo.” O tema tem sido discutido por autores como Don Tapscott, Andrew Keen e Tomas Friedman.
Algumas grandes empresas vêm utilizando a “publicidade colaborativa” como forma de monitorar a percepção de seus clientes sobre seu produto ou serviço. A Mastercard, Doritos e Nescau, são exemplos de organizações que se utilizam da criatividade dos usuários para alcançar novas possibilidades.
Fato este que se deve as contribuições acerca da maneira como cada indivíduo se “apropria das mensagens publicitárias disseminadas nas outras mídias”. Em contraponto, alguns profissionais se mostram contrários a essas iniciativas, pois temem que o alto investimento das empresas para manter a marca e a qualidade de sua publicidade possam ser denegridas pela exposição da opinião pública.
Se temos uma nova Web, haverá uma nova publicidade, na sua versão 2.0?
Fábio Witzki afirma que “a chamada Web 2.0, aquela que nunca estará pronta, possibilita que milhares de indivíduos se tornem produtores de conteúdo.” O tema tem sido discutido por autores como Don Tapscott, Andrew Keen e Tomas Friedman.
Algumas grandes empresas vêm utilizando a “publicidade colaborativa” como forma de monitorar a percepção de seus clientes sobre seu produto ou serviço. A Mastercard, Doritos e Nescau, são exemplos de organizações que se utilizam da criatividade dos usuários para alcançar novas possibilidades.
Fato este que se deve as contribuições acerca da maneira como cada indivíduo se “apropria das mensagens publicitárias disseminadas nas outras mídias”. Em contraponto, alguns profissionais se mostram contrários a essas iniciativas, pois temem que o alto investimento das empresas para manter a marca e a qualidade de sua publicidade possam ser denegridas pela exposição da opinião pública.
Sabe-se que podemos aproveitar ao máximo essas criações e todo o conteúdo que ela trás, mas com cautela, já que não é esperado que essa iniciativa se torne apenas mais um modismo.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
PROJETO EXPERIMENTAL: A SUBJETIVIDADE DO RÁDIO
PROJETO EXPERIMENTAL
1 - OBJETIVOS
1.1 - OBJETIVO GERAL
Pretende-se com esta pesquisa, desenvolver um áudio-documentário com foco na subjetividade do rádio.
1.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Criar um ambiente que resgate e exemplifique a importância do rádio no contexto histórico;
- Trabalhar a releitura da rádionovela e contos;
- Discutir a metalinguagem inserida no ambiente radiofônico;
- Pesquisar sobre a linguagem do rádio e suas particularidades;
- Pesquisar sobre a linguagem do documentário.
1 - OBJETIVOS
1.1 - OBJETIVO GERAL
Pretende-se com esta pesquisa, desenvolver um áudio-documentário com foco na subjetividade do rádio.
1.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Criar um ambiente que resgate e exemplifique a importância do rádio no contexto histórico;
- Trabalhar a releitura da rádionovela e contos;
- Discutir a metalinguagem inserida no ambiente radiofônico;
- Pesquisar sobre a linguagem do rádio e suas particularidades;
- Pesquisar sobre a linguagem do documentário.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
A influência do rádio em sua vida
Olá! Boa noite!
Você já parou para pensar a aparência do seu locutor preferido por trás daquela voz?
Descubriremos todos os truques usados pelos mais renomados locutores!
Beijocas!
Você já parou para pensar a aparência do seu locutor preferido por trás daquela voz?
Descubriremos todos os truques usados pelos mais renomados locutores!
Beijocas!
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